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01-04-2003

Câmara rejeita invasão de propriedade


Mealhada

Mealhada Câmara rejeita invasão de propriedade privada O presidente da Câmara da Mealhada, Carlos Cabral (PS), rejeitou hoje que os serviços municipais tenham invadido uma propriedade privada nas obras de um parque de estacionamento, iniciadas esta manhã. «A Câmara só avançou para a obra depois de garantir a posse administrativa dos terreno«, disse o autarca. Durante a manhã de hoje ex-proprietários do terreno tentaram impedir o início dos trabalhos, pelo que a Câmara Municipal requisitou os serviços da GNR. «Numa atitude condenável, entraram à força naquilo que é nosso e fizeram-no sem qualquer justificação«, acusou Alda Ferraz, uma das contestatárias. Sob protecção de um forte dispositivo policial, máquinas da Câmara «partiram um muro de vedação da propriedade e derrubaram árvores de fruto, para iniciarem os trabalhos que não têm qualquer justificação naquele local«, disse Alda Ferraz. «Havia alternativas para construírem o parque de estacionamento«, acrescentou, numa opinião subscrita por Gonçalo Breda, vereador do PSD, na oposição. «É lamentável o que aconteceu e estou solidário com esta família«, acrescentou o vereador social-democrata, defendendo que um pinhal contíguo era o ideal para a construção da infra-estrutura. Carlos Cabral contesta, assegurando que aquele é o «sítio ideal« para o parque de estacionamento. Quanto ao processo de negociação dos terrenos, o presidente da câmara assegurou que a autarquia nunca «torpedeou a lei«, começando por tentar a negociação e só depois partindo para a expropriação. «A partir do momento em que nos foi dada posse administrativa do terreno, poderíamos avançar para a obra«, disse, sublinhando que subsiste em Tribunal um diferendo sobre o valor a pagar pelo espaço, pelo que «não houve qualquer invasão de propriedade privada«. Segundo Carlos Cabral, a autarquia pretende pagar 23.000 euros (4.600 contos) e os proprietários reclamam 74.000 euros (14.800 contos). O diferendo entre a autarquia e os proprietários do terreno levou já Alda Ferraz a fazer uma greve de fome, primeiro junto à residência do presidente da Câmara e depois frente à sede do município. Lusa (22 Abr / 17:40)

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